Monday, June 30, 2008

Novo Gol já está nas concessionárias

O Novo Gol já está disponível nas concessionárias nas versões quatro portas 1.0 e 1.6, com a opção do módulo Trend, um pacote de equipamentos que destaca ainda mais o design do carro, e 1.6 Power. Os preços sugeridos para a Geração V do Gol começam a partir de R$ 28.890 para o modelo básico 1.0 (mesmo preço do modelo Gol City de quatro portas da Geração IV). O carro foi apresentado oficialmente à imprensa na manhã desta segunda-feira (30).

Os preços sugeridos para as outras versões são: 1.0 Trend - R$ 29.825; Novo Gol 1.6 - R$ 32.290; 1.6 Trend - R$ 33.235; e 1.6 Power R$ 36.420. O antigo modelo do Gol continuará sendo vendido como veículo de entrada.

A Volkswagen investiu R$ 1,2 bilhão em pesquisa e desenvolvimento, simulação virtual, ensaios destrutivos, testes de durabilidade, novas máquinas e sistemas de produção, e treinamento de pessoal do Novo Gol, que é produzido nas fábricas de Taubaté e São Bernardo do Campo, em São Paulo.

A empresa realizou uma grande campanha publicitária, que conta até com a modelo Gisele Bündchen e o ator Sylverster Stallone.

Características
O motor bicombustível agora fica na posição transversal. O motor 1.0 é o mesmo presente no Fox. Sua potência máxima é de 76 cv (álcool) e 72 cv (gasolina). De acordo com o fabricante, o consumo médio de combustível urbano do motor 1.0 é de 14,1 km/l (gasolina) e 9,6 km/l (álcool). Na estrada, o consumo é de 18,6 km/l (gasolina) e 12,6 km/l (álcool).

Já o motor 1.6 equipa também os modelos Fox, CrossFox, Polo, Polo Sedan e Golf. A potência do motor 1.6 é de 104 cv (álcool) e 101 cv (gasolina). Segundo a Volkswagen, o motor é capaz de fazer o carro rodar 13,1 km/l (gasolina) e 8,8 km/l (álcool) na cidade; e 18,5 km/l (gasolina) e 12,4 km/l (álcool) na estrada. O carro foi equipado com o mesmo câmbio do VW Polo.

O Novo Gol traz como ítens de série: pára-choques na cor do veículo; rodas de aço e supercalotas; vidros verdes; banco do motorista com ajuste de altura; controle interno dos retrovisores externos; hodômetro digital; ajuste de altura dos cintos de segurança dianteiros e imobilizador de motor de cinco algoritmos de criptografia, o que torna muito mais difícil a quebra do código e o consequente desbloqueio do motor sem o uso da chave original do veículo para dar a partida.

Como opcionais, o modelo oferece, entre outras coisas, direção hidráulica, ar-condicionado, vidros elétricos e travas elétricas, duplo airbag frontal e freios ABS.


Veja o comercial com a modelo Gisele Bündchen e o ator Sylverster Stallone:




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Honda VTX 1800C

Dominado pelos modelos Harley-Davidson, o mercado de motos custom de alta cilindrada ganhou um concorrente de peso. O primeiro lote da Honda VTX 1800C desembarcou no Brasil no início de 2006 esbanjando estilo e exclusividade. A VTX 2008 tem preço sugerido de R$ 57.239,00 (US$ 33.138), para a versão vermelha, com flames (labaredas) em preto. Como principal característica, essa big custom está equipada com o maior motor de dois cilindros em “V” fabricado pela Honda - são exatos 1.795cm³. Além disso, conta com sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection). A VTX recebeu ainda transmissão por eixo-cardã, suspensão dianteira "upside-down" (invertida), rodas de liga leve, banco tipo sela e muitos cromados.

Claro que a parte estética é um grande diferencial da moto, porém quando o motociclista sobe na Honda VTX , o que impressiona mesmo são a força e o vigor do motor "V-Twin". O "V2", OHC (comando simples no cabeçote), gera 96,5 cv de potência e tem muita força em baixos e médios regimes de rotação. O torque - 15,9 kgf.m – está disponível já em 3.000 rpm.

Outro destaque é a injeção eletrônica do tipo PGM-FI (Programmed Fuel Injection), que assegura menor consumo de combustível e baixo custo de manutenção em função da bomba de combustível externa ao tanque.
Na prática, a moto roda com muita desenvoltura nas estradas, seu habitat natural. O consumo gira em torno de 18 Km/l e o tanque em forma de gota com capacidade para 18 litros oferece uma autonomia de cerca de 300 Km, viajando a uma velocidade de cruzeiro de 100 Km/h. Porém, nas estradas muito sinuosas, a cruiser da Honda sofre um pouco, principalmente por seus 2,5 metros de comprimento e 321 quilos.

A VTX 1800C tem câmbio de seis velocidades e transmissão final por eixo-cardã, e, em virtude da grande entrega de torque e potência, as relações de marcha – seis velocidades – são bem longas, ideais para quem gosta de por o “pé na estrada”. Segundo a Honda, o funcionamento do propulsor tem defasagem de 130 graus entre a ignição do primeiro para o segundo pistão, eliminando grande parte das vibrações primárias, alterando o som final do escapamento – o barulho do escape não é tão grave. Realmente, a vibração é bem menor se comparada a outros modelos custom.

Ciclística

Com um comportamento bastante equilibrado, a VTX 1800C está equipada com o que há de mais moderno em termos de suspensão e freios. Destaque para a o sistema CBS (Dual Combined Brake System). Na prática é só pisar no pedal que a força de frenagem é transmitida para a dianteira e traseira simultaneamente. Para quem não se lembra, o CBS era usado na já “aposentada” CBR 1100 XX Super Blackbird, sport touring da marca japonesa. Na dianteira, disco duplo flutuante de 296 mm e cáliper de três pistões. Muito eficiente, o freio traseiro tem disco simples de 316 mm, com cáliper de duplo pistão. Detalhe: os freios são de grife Nissin. Para maior segurança, a VTX 1800 está equipada com rodas de liga leve, calçadas por pneus radiais da Dunlop: 130/70R-18” (dianteira) e 180/70R-16” (traseira).

A big custom da Honda também é bastante equilibrada, isso em função do bem calibrado conjunto de suspensão. Ambas as suspensões copiam com bastante perfeição as irregularidades do piso. Na dianteira, garfo telescópico invertido "upside-down", com curso de 130 mm. Já traseira tem duplo amortecimento (com capas cromadas), com curso de 100 mm e cinco posições de ajuste, regulagem que ajuda em muito que vai rodar com garupa e bagagem.

Ergonomia e conforto

A posição de pilotagem, o guidão aberto, o banco tipo sela e o baixo centro de gravidade proporcionam ao piloto a sensação de muito conforto. A altura de 700 mm do assento amplo facilita a condução e oferece conforto em longos trechos de estrada. É como se você está pilotando sentado num confortável sofá. O modelo tem um bom ângulo de esterço, por isso, facilita manobras em baixas velocidades.

A Honda poderia pensar em melhorar as funções do painel de instrumento, muito simples para uma moto que custa mais de R$ 57 mil. Só é possível verificar a velocidade e hodômetro parcial e total. O painel poderia oferecer mais um hodômetro parcial, relógio e fuel-trip, para acompanhar o consumo de gasolina. Além disso, os comandos são espartanos e as linhas de freio poderiam ser de malha de aço, em vez de borracha.

Acessórios

A VTX 1800 pode receber ainda uma infinidade de acessórios. Em vez de pedaleiras, moto poderia estar equipada com plataformas retráteis – como a maioria das Harleys. Além disso, na VTX pode-se instalar pára-brisa, faróis auxiliares, sissy-bar (encosto para a garupa), alforjes entre outros itens que vão deixar a moto mais confortável para se viajar. A Honda Acess oferece uma linha completa para o motociclista personalizar sua VTX 1800. Informações, acesse www.hondaaccess.com.br . Há também várias opções de acessórios no aftermarket.





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Peugeot 207: mais do mesmo

A Peugeot mostrou à imprensa especializada o novo 207 nacional, reestilização do 206 com toques do 207 europeu esta semana, em Búzios, RJ. Sem condições de trazer o 207 real, a marca optou por uma estratégia usada há muitos anos pela montadoras antigas, dar um tapa no visual, melhorar alguns aspectos do carro e rebatizá-lo como um novo produto.

Funciona com as marcas tradicionais, mas será que o público da Peugeot, acostumado a modernidade e em andar em veículos em linha com o exterior, gostará? Só o início das vendas para saber.

Ao menos o carro ficou mais barato. Não se sabe se temendo a recepção morna que o modelo teve entre o público, a marca francesa decidiu oferecer o compacto com um desconto considerável.

Um exemplo: o 206 hatch 1.4 Presence custava R$ 39 750 em junho de 2007, valor que aumentou para R$ 40 790 este mês. O 207 XR, versão equivalente, tem preço de R$ 37 790, R$ 3 000 a menos.

Por falar em XR, a Peugeot mudou a nomenclatura no 207. Nada de palavras francesas, em lugar disso siglas, como a maior parte do mercado faz. Portanto, a versãoo mais simples chama-se XR, a com toques esportivos, XR S, e a top de linha, XS. Ajuda também a não confundir com o sedã 207, que se chama Passion.

Embora não tenha informado os valores do 207 Passion, estimamos os preços, baseado na diferença entre o hatch e a perua SW. Como havíamos informado, o 207 só será vendido em agosto, uma estratégia que até agora nós não entendemos. Permanece em linha apenas o 206 Sensation, básico, com preço de R$ 28 690.

Melhor ao vivo
É quase uma lei: ver um carro ao vivo é sempre diferente de observá-lo em fotos e com o 207 nacional é assim também. O resultado da plástica ficou bom, sem dúvida. Claro, imaginando que não exista o 207 original. A frente, embora mais agressiva, é muito atraente e, como é uma evolução do design do 206, não parece tão artificial quanto alguns facelifts.

A traseira do hatch, embora tenha sido pouco mexida, recebeu bem o novo pára-choque ressaltado - as lanternas com desenho novo já haviam mudado em 2004. Mas é por dentro que o 207 dá melhor impressão. A parte superior do painel conferiu mais qualidade ao carro, sbretudo o novo painel de instrumentos.

Pena que a partir daí o 207 continua 206: os comandos dos vidros estão no mesmo lugar e o espaço interno, exíguo.

Melhor andando
As discretas mudanças mecânicas parecem ter funcionado. O carro está um pouco mais ágil e a suspensão não dá a impressão de fragilidade da anterior. O carro passa mais confiança nas curvas. Já o câmbio, que era razoável, ficou mais preciso e de encaixes mais suaves.

Em comparação ao seu novo rival da Renault, o Sandero, o 207 continuará devendo espaço interno, mas é um carro com interior e visual muito mais agradável.

Confira os preços:

Peugeot 207 XR 1.4 - hatch R$ 37 790 - SW - R$ 42 990 - Passion - R$ 40 000 (estimado)
Peugeot 207 XR S 1.4 - hatch R$ 39 950 - SW - R$ 44 790 - Passion - R$ 42 500 (estimado)
Peugeot 207 XS 1.6 - hatch R$ 43 300 - SW - n/d - Passion - R$ 45 500 (estimado)
Peugeot 207 XS 1.6 aut. - hatch R$ 48 800 - SW - R$ 52 500 - Passion - R$ 50 500 (estimado)

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Processo contra a Fiat

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça, instaurou na última sexta-feira (27) processo administrativo contra a Fiat Automóveis, em função de um “aparente defeito” no eixo da roda traseira do modelo Stilo. De acordo com nota publicada pelo ministério, a montadora terá dez dias para apresentar a defesa, por não ter realizado o recall do produto.

Segundo o assessor técnico da Fiat, Carlos Henrique Ferreira, a montadora não recebeu nenhum comunicado do DPDC sobre o assunto. "Até agora, oficialmente não recebemos nada", afirma.

De acordo com o DPDC, nos autos do procedimento administrativo constam relatos sobre a ocorrência de oito acidentes envolvendo o veículo Stilo, causados pelo desprendimento da roda traseira. Entre os casos, foi constatada, inclusive, a morte de uma pessoa. Após o recebimento da denúncia, o DPDC notificou a Fiat Automóveis, para que apresentasse esclarecimentos no prazo legal.

Carlos Henrique Ferreira afirma que todos os casos que a Fiat teve acesso foram analisados. "Os resultados destas análises técnicas não demonstraram qualquer falha de produto, sendo que a quebra do cubo de roda e demais danos do veículo ocorreram em conseqüência do impacto sofrido no acidente", ressalta.

Após o processo de investigação, a Fiat Automóveis poderá receber multa de até R$ 3 milhões, se for comprovado que introduziu no mercado veículos que trazem risco à saúde e à segurança do consumidor, sem que tenha realizado recall na data do conhecimento do defeito — como estabelece o artigo 10 do Código de Defesa do Consumidor (CDC).

“É um fato grave a empresa se recusar a fazer recall. O Código de Defesa do Consumidor tutela com propriedade a saúde e a segurança do usuário, que tem proteção administrativa, civil e penal”, afirmou, em nota, a diretora substituta do DPDC, Juliana Pereira da Silva.

"Estamos disponíveis para esclarecimentos", reforça o assessor técnico da Fiat.

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Friday, June 27, 2008

Sandero fora-de-estrada


A Dacia, subsidiária romena da Renault, lançou esta semana na Europa o "Kit SUV" para o Sandero. A novidade é composta por uma série de elementos visuais com apelo fora-de-estrada, como pára-choques mais robustos, estribo lateral, aerofólio traseiro e molduras de plásticos nas portas. Compradores podem adquirir o pacote e posteriormente aplicar ao veículo ou então comprar o carro com a caracterização off-road devidamente instalada.

Segundo o departamento de marketing na Dacia, o Sandero Cross visa alcançar clientes mais jovens com um perfil aventureiro. No Brasil, a Renault deve lançar em breve sua própria versão "off-road" do Sandero, que viria para brigar com a infinidade de "pseudos" carros fora-de-estrada disponíveis no mercado brasileiro.


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Thursday, June 26, 2008

Fiat volta a produzir Palio na Argentina

Depois de seis anos de paralisia, a Fiat retomou a todo vapor sua produção na Argentina. A volta da empresa italiana está sendo implementada pela produção do Siena, lançado oficialmente com o novo motor 1.9 de 16 válvulas. O modelo Palio - que até o momento é importado do Brasil - começará a ser fabricado no país antes do fim do ano.

O presidente da Fiat Argentina, Cristiano Ratazzi, anunciou que a fábrica está sendo preparada para a produção de 220 mil unidades por ano. Segundo ele, a empresa investirá US$ 300 milhões até 2010 no país.

Além dos veículos, a Fiat também fabricará a caixa de transmissão C514. A previsão é que até 2010 a produção de caixas seja de 600 mil unidades anuais, tanto para os modelos da Fiat como para a Peugeot Citröen da França.

O Palio já havia sido produzido na Argentina entre 1997 e 2001, período no qual a empresa contava com 4.500 operários. Mas a crise de dezembro de 2001, que levou o país ao caos social, financeiro e econômico ao longo de 2002, levou a Fiat a fechar suas portas e só manter 600 trabalhadores para serviços de manutenção. Gradualmente, ao longo da última meia década, empresa reativou seu funcionamento (hoje conta com 4.200 operários) com a fabricação de motores e caixas.

A reativação da Fiat na Argentina - e os substanciais investimentos que a empresa promete - coincidem, porém, com a desaceleração da economia local e o surgimento de incertezas sobre o país. Nos últimos três meses o governo da presidente Cristina Kirchner esteve mergulhada em um conflito com o setor ruralista que intensificou a escalada da inflação e estancou os investimentos. No entanto, Ratazzi indicou à imprensa que a Fiat está de olho no mercado brasileiro, para onde estará destinada 80% de sua produção.


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Faróis coloridos? Isso é ilegal?

Embora muitos apaixonados por carros coloquem faróis coloridos no lugar dos originais, a troca é ilegal. Isso porque apenas os faróis de xenônio branco e que vêm de fábrica são permitidos por lei.

O dono do veículo que estiver utilizando faróis de xenônio colorido pode ser multado e ter o carro apreendido. A infração é considerada grave e o carro só sai do depósito do Detran depois que o proprietário retirar as lâmpadas proibidas.

“Eu coloquei mais por uma questão de estética. Acredito que o carro fica mais bonito, chama mais atenção. Além disso, o farol colorido ilumina mais que o branco”, diz um motorista entrevistado.

O agente Saraiva, do Núcleo de Policiamento do Detran-DF, lembra que o Código Nacional de Trânsito prevê que as luzes da frente devem ser de cor branca e que é proibido transitar com defeito ou alteração na iluminação do carro. Segundo ele, luzes coloridas prejudicam a visão dos outros motoristas.

“Quem usa tira a tranqüilidade dos outros condutores. Quem fica de frente para esse tipo de farol perde a tranqüilidade e a noção de espaço. Pode até causar um acidente grave”, alerta Saraiva.

A multa para quem usar faróis coloridos é de R$ 127 e o motorista acumula cinco pontos na carteira.

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Wednesday, June 25, 2008

Chegou a nova geração do Gol

Esqueça tudo que você sabe sobre o Gol. O carro que você vê agora, e que a partir de julho vai começar a inundar as ruas brasileiras, guarda muito pouca coisa do campeão de vendas. Só restaram o nome e as lâmpadas, garante a VW. É a mudança mais radical do modelo em seus 28 anos de existência.

Para começar, ele nasce sobre uma nova plataforma. É a mesma PQ24 que serve Polo e Fox, mas com requintes extras. A suspensão dianteira e a coluna de direção vieram do novo Seat Ibiza, que estréia a PQ 25, a ser usada na futura geração do Polo. O Gol, enfim, está moderno. Abandonou os motores longitudinais e os velhos blocos AP-1.6 e 1.8. No lugar veio o EA-111 1.6 VHT (do Polo e Fox), de 101/104 cv. O 1.0 também é novo, o VHT de 72/76 cv. Acabou aquele volante torto e a posição de dirigir afundada atrás do painel. O espaço interno está maior, especialmente no banco traseiro, e o porta-malas foi mantido.

Ainda por dentro, mais diferenças. O painel continua sendo feito com plástico rígido, mas — veja a foto — ficou bem melhor que o do Fox. O quadro de instrumentos é vistoso, com velocímetro e conta-giros (menos na versão básica) do mesmo tamanho, iluminação azulada e (quem diria!) até computador de bordo opcional. O volante é semelhante ao do Fox, e pode ter os comandos do rádio embutidos. Também como opcional, o Gol passa a oferecer airbags frontais e ABS.

Por fim, o Gol ficou bonito. A dianteira segue o padrão dos novos VW mundiais, como o Tiguan, enquanto a traseira lembra muito a da primeira geração do modelo. E isso foi proposital, segundo a VW. Por mais que a mudança tenha sido radical, a marca quer que o consumidor reconheça o modelo (e compre-o) como um legítimo Gol. Os preços, de acordo com a marca, serão mantidos nas versões 1.0 e subirão um pouco nas 1.6.




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Sedã-crossover da BMW

De acordo com o site espanhol Autoblog, a BMW está preparando uma novidade que vai dar o que falar para o próximo ano. A marca deverá apresentar, no Salão do Automóvel de Frankfurt de 2009, o PAS (Progressive Activity Sedan).

Trata-se de um veículo que toma como base o utilitário esportivo X6, muito bem aceito no mundo automotivo. Entretanto, as principais modificações ficariam nas colunas C e D, que terão grande redução na altura. Por isso, recebe a curiosa classificação (bem humorada, no caso) de sedã-crossover.

Se a publicação estiver correta, o modelo será revelado em setembro de 2009, mas ainda não se tem idéia de quando o veículo chegará às lojas. O mais provável é que isso aconteça no fim do mesmo ano ou no início de 2010.



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Tuesday, June 24, 2008

Imagens do novo Gol vazaram antes do lançamento

A Volkswagen pode até se sentir satisfeita por ter conseguido guardar o segredo do novo Gol até alguns dias antes do lançamento, neste domingo, dia 29. Lançamento mais aguardado dos últimos tempos, o modelo é há anos o carro mais vendido do Brasil. Não era de se estranhar que ele fosse alvo da imprensa especializada nos últimos meses.

Apesar disso, apenas ilustrações foram publicadas, nenhuma mostrando exatamente como é o novo Gol. Porém, com a produção a pleno vapor e centenas de unidades sendo enviadas para as concessionárias, era questão de tempo para que alguém quebrasse o sigilo e fotografasse o carro. Muitos leitores certamente devem ter visto fotos que lamentavelmente vazaram de uma publicação on-line e que circulam pelo mundo já.

Como o material foi feito no lançamento para as revistas especializadas, preferimos ignora-lo. Em compensação, um internauta de Vitória, ES, publicou as fotos desta galeria, revelando um exemplar ainda coberto por uma “embalagem” dentro de um galpão que parece ser de uma concessionária.

Embora não haja uma imagem limpa, dá para visualizar tanto a dianteira quanto a traseira. Ela revela a inspiração em modelos europeus, com o jipe Tiguan e o cupê Passat CC. OS faróis, apesar disso, são exclusivos e o detalhe que mais chama a atenção é o capô cobrindo o conjunto óptico. A versão mostrada certamente é a 1.6 Power, com faróis de neblina.

Se a frente tem similares, a traseira é original. Nada de lanternas verticais ou invadindo o porta-malas. A Volks preferiu criar um elemento simples, que acompanha as laterais largas. Segundo ouvimos de um funcionário, foi uma tentativa de imitar o primeiro Gol.




Update: o Site autoestrada mostra as fotos do novo gol sem nenhum disfarce.


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307 com motor 2.0 Flex e sedã com nova traseira

A tão polêmica traseira do Peugeot 307 sedã, enfim, ganhou um "tapa". Lanternas com nova lente, logotipo em nova posição e barra cromada da placa com o nome da marca são as mudanças. Além disso, as versões com motor 2.0 litro dos modelos sedã e hatch passam a ser flex. As novidades estarão presentes nas versões Feline e Griffe, que de acordo com uma concessionária da marca custarão a partir de R$ 61 mil, no modelo intermediário, e R$ 73 mil no topo de linha. As vendas, ainda de acordo com a rede de revendedores, começam em julho. O 307 SW, importando da França, continua com a motorização à gasolina

Segundo a Peugeot, o rendimento do propulsor com álcool sobe para 151 cv a 6.000 rpm e 22 kgfm de torque, ante 143 cv e 20 kgfm com gasolina. O aumento da potência se deu por conta da elevação na taxa de compressão do motor. O bloco também ganhou revestimento especial resistente à corrosão causada pelo combustível vegetal.

Distância ideal

A maior parte dos acidentes de trânsito é fruto de falha humana. Para evitá-los, Janete Bloise, coordenadora de projetos especiais do Detran-RJ, recomenda mais atenção dos motoristas, manutenção preventiva e responsabilidade de todos os gestores do trânsito para manter a via bem sinalizada e em boa conservação.

“Para evitar um acidente, o ideal é que o motorista se mantenha no limite máximo da velocidade permitida na via”, diz Janete. Já condutores que preferem dirigir devagar devem se manter até 50% da velocidade máxima da via.

Em dias chuvosos, a dica é reduzir a velocidade, se manter dentro dos limites e sempre a uma distância segura. “A cada 20 km/h, o motorista deve sempre manter a distância de um veículo. Desta forma, a 60 Km/h, a distância do carro da frente deve ser de três veículos”, exemplifica Janete.

Se houver necessidade de parar no acostamento, outra dica é nunca descer pelo lado da via e jamais dar as costas ao tráfego de veículos.

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Monday, June 23, 2008

New Beetle pode ganhar variáveis

Apesar de ser um veículo criado realmente para ser clássico, o New Beetle, “nova” versão do Fusca, poderá ganhar variáveis em sua próxima geração. A Volkswagen está planejando um sucessor para o modelo, além de uma ampliação em sua gama.

Isso quer dizer que o New Beetle poderá aparecer, em sua nova versão, com configurações bem diferenciadas, como speedster e utilitário esportivo, por exemplo. O veículo está sendo desenvolvido na Alemanha, com o novo desenho sendo criado nos Estados Unidos e a produção já tendo sido confirmada para o México.

A versão speedster seria muito baseada no conceito Ragster, apresentado pela marca alemã no Salão do Automóvel de Detroit, em 2005. Já o SUV tomaria como base o também conceito Dune Beetle, de 2000.


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Suzuki Hayabusa GSX 1300R 2009 chega ao Brasil

Desde seu lançamento, em 1999, a Suzuki Hayabusa GSX-1300R fez história por ultrapassar a barreira dos 300 km/h. Lançada na Europa no ano passado, a versão 2008 da cultuada superesportiva com diversas modificações e tecnologia de ponta chega agora oficialmente ao país.

Alguns importadores independentes já disponibilizavam o modelo, geralmente importado dos Estados Unidos, mas a J.Toledo/Suzuki da Amazônia alerta aos consumidores mais afoitos que compraram estas unidades: além de não estarem “tropicalizadas”, ou seja, adaptadas a nosso combustível com uma porcentagem de álcool, essas motos não estão cobertas pela garantia de fábrica.

A nova Hayabusa já pode ser encontrada nas concessionárias autorizadas Suzuki nas cores laranja, branca, azul e preta, a um preço sugerido de R$ 61,2 mil.

Mudanças

O motor da Hayabusa ficou maior. Passou dos antigos 1.299 cm³ para 1.340 cm³. O propulsor de quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC, teve as câmaras de combustão redesenhadas para aumentar em 11% a eficiência na queima da mistura. Sem falar no novo sistema de alimentação, com dois bicos injetores por cilindro. As válvulas e os cilindros também mudaram, resultando em uma taxa de compressão maior: 12,5:1. Agora a potência máxima já foi divulgada: 197 cv – um aumento de 25 cv em relação ao modelo anterior, que tinha 172 cv.

Outra grande novidade foi a adoção do Suzuki Drive Mode Selector (S-DMS). Trata-se de um seletor do modo de funcionamento do motor, que controla diversas funções. Há três opções: no modo “A” o motor trabalha com força total e entrega toda a potência; no “B”, a entrega de potência é diminuída em baixas rotações, ideal para circuitos travados; já no modo “C” mantém pouca potência em médios e baixos regimes, mas o motor pára de entregar mais potência acima das 8.000 rpm, bastante útil em piso molhado. É o mesmo sistema utilizado nas motos de competição e que também já equipa a Suzuki GSX-R 1000 K7.

No drivetrain há ainda um câmbio de seis marchas. Em conjunto foi instalada uma embreagem “anti-travamento” com limitador de torque para suavizar os trancos na redução de marchas.

Visual e ciclística

A Suzuki têm se mostrado eficiente na atualização de seus modelos, sem deixar de lado a identidade de cada um deles. Na Hayabusa não foi diferente, já que o design que a consagrou se manteve, porém parece mais moderno. O farol continua uma peça única, mas com desenho renovado. A carenagem ganhou novas entradas de ar e um coeficiente de atrito menor para melhorar a penetração aerodinâmica. Para isso o tanque também foi posicionado mais para baixo, para permitir ao piloto se esconder atrás da bolha.

Na traseira, as setas estão embutidas e a lanterna mudou. Chamam a atenção também os dois novos escapes. Perderam os cromados e ganharam uma cobertura preta, de acordo com as atuais tendências.

Na parte ciclística, mais melhorias. O quadro de dupla trave superior feito em alumínio ficou mais leve e mais resistente a torções. Na dianteira, o garfo invertido também é novo. Assim como o monoamortecedor na balança traseira, que ganhou novo desenho para melhorar a tração da Hayabusa 2008 mais potente.

Os freios dianteiros trazem modernas pinças, fixadas radialmente, que mordem dois discos de 310 mm – menores, porém mais eficientes do que na versão anterior, garante a Suzuki. Na traseira o disco de freio ficou maior – 260 mm de diâmetro com pinça de um pistão. As rodas também foram redesenhadas e são calçadas com pneus Bridgestone BT-015 de alto desempenho. Tudo para “suportar” mais potência do novo motor e garantir a dirigibilidade, um dos pontos altos do modelo.

Outra qualidade mantida foi o conforto da garupa. Para isso, o assento foi rebaixado juntamente com o sub-quadro traseiro. Mantendo assim o caráter “sport-touring” dessa superesportiva.

O piloto, além de poder se esconder melhor sob a bolha, conta com um novo painel de instrumentos. Com quatro mostradores analógicos, traz velocímetro, tacômetro, marcador de combustível e de temperatura. Conta ainda com indicador de marcha engatada e a indicação do S-DMS (modo de mapeamento do motor) escolhido.

Ao que tudo indica a nova Hayabusa deve reassumir o posto de moto mais rápida do mundo e acirrar a guerra entre as marcas japonesas, principalmente com a Kawasaki e sua ZX-R 14. As previsões falam em velocidade máxima de 320 km/h, ou seja, a moto de série mais rápida do mundo.

Veja o vídeo da Hayabusa em velocidade máxima:


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Harley-Davidson Rocker

A Harley-Davidson preparou uma bela surpresa aos motociclistas brasileiros. Trata-se da chegada da nova Softail FXCW Rocker, modelo apresentado oficialmente durante o Salão Duas Rodas 2007. Segundo a marca norte-americana, a Rocker faz uma releitura futurista das antigas motos rabo-duro, sem suspensão traseira, e chega ao Brasil com preço sugerido de R$ 59,9 mil (sem frete).

No mercado internacional, a Rocker é vendida em duas versões: standard (que vem ao Brasil) e custom. Entre os diferenciais de cada uma estão os cromados em maior número no modelo custom, além de leves alterações no acabamento. Com a Rocker, a intenção da marca norte-americana é trazer para a linha de produção um modelo totalmente personalizado, bem ao gosto dos clientes.

Da lista de características que podemos destacar do modelo a ser vendido no Brasil estão os escapes duplos cromados, um robusto pneu traseiro de 240 mm, rodas de liga-leve, visual no melhor estilo “hardtail” (traduzindo: rabo duro, com os amortecedores traseiros escondidos sob a moto) e o banco do garupa retrátil, herdado da Rocker Custom. Segundo a Harley-Davidson, essa seria a configuração ideal para os anseios do mercado brasileiro. Se eles estão certos, só o tempo irá dizer.

Estilo diferenciado

A única novidade da Rocker está, definitivamente, em seu desenho. Sua bengala alongada aliada às rodas de liga-leve com cinco raios conferem ao conjunto um belo visual. Toda essa harmonia fica mais marcante pela pintura prata acetinada de algumas partes da moto, como a capa do farol, guidão e reservatório de óleo. O painel de instrumentos é simples, e conta com o velocímetro fixado sob o tanque de combustível.

Por falar em tanque, o reservatório de gasolina é construído no tradicional formato de gota, com aspecto bastante atraente. O assento do piloto baixo (622 mm de altura) conta com a novidade do banco do garupa retrátil, algo que, embora descaracterize um pouco a harmonia do visual, é um acessório bastante útil para se poder viajar acompanhado.

Na traseira a Rocker usa um pára-lama amplo que encobre o avantajado pneu. Outro detalhe interessante está no grupo formado pelas luzes. Ao contrário da versão norte-americana (mostrada nas fotos), a Rocker tupiniquim terá luz de freio separada dos piscas, nada mais do que uma adequação à legislação brasileira vigente.

V2 de 1.584 cm³

Nenhuma grande novidade nas partes mecânica e na ciclística da nova Rocker. O motor é o já conhecido Twin Can 96B com dois cilindros em “V” de 1.584 cm³, arrefecido a ar e equipado com injeção eletrônica de combustível (ESPFI). O torque anunciado está na casa do 11 kgm. O câmbio é de seis velocidades, com a transmissão final feita por uma correia dentada.

O quadro tubular em aço tem seção retangular do tipo backbone. Os freios são a disco com 292 mm diâmetro na frente e atrás. A suspensão dianteira usa um garfo telescópico com 127 mm de curso e, na traseira, com 86 mm de curso.

No Brasil, a Softail Rocker vai estar disponível na rede de concessionárias nas próximas semanas. Apesar do preço um pouco salgado levando-se em conta o pacote oferecido, a nova Harley promete agradar àqueles que procuram exclusividade e destaque na multidão.


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Friday, June 20, 2008

Filmagens de Velozes e Furiosos 4

As filmagens de Velozes e Furiosos 4 estão acontecendo em Los Angeles, e o site JFXOnline, depois de fotografar Paul Walker no set, agora pegou Vin Diesel por lá e registrou em vídeo os carrões do filme.

Jordana Brewster também reaparecerá no quarto filme. No primeiro ela interpretou Mia, a irmã de Dominic (Diesel) e interesse romântico de Brian (Walker). Desta vez, Brian está saindo da prisão para ajudar os federais a caçar um importador de heroína conhecido como Braga. Com a ajuda de Dominic, o agente arruma um lugar no grupo do criminoso.

A dupla Justin Lin e Chris Morgan, respectivamente diretor e roteirista de Velozes e Furiosos 3: Desafio em Tóquio, voltará à franquia. As filmagens acontecem em Los Angeles, México e na República Dominicana.

sinopse oficial
Vin Diesel e Paul Walker estão juntos novamente no capítulo decisivo da franquia de velocidade, Fast and Furious. De volta às ruas onde tudo começou, eles juntam-se a Michelle Rodriguez e Jordana Brewster para derreter o asfalto com poderosos, tunados e exóticos carros por Los Angeles e queimar o solo no Deserto Mexicano no novo - e poderoso - thriller de ação. Quando um crime faz com que eles voltem a Los Angeles, o ex-presidiário e fugitivo Dom Toretto (Diesel) reencontra o agente Brian O’Conner (Walker).

Mas quando eles são forçados a confrontar um inimigo em comum, Dom e Brian precisam construir uma nova aliança e confiança se quiserem derrubá-lo. De assaltos a comboios a escavações precisas sob fronteiras internacionais, os dois homens descobrirão que a melhor vingança é ir além dos limites do que é possível atrás de um volante.


Confira o vídeo abaixo.



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Cayenne diesel em março

A versão diesel do jipão de luxo Cayenne, da Porsche, esperado há vários anos, deve ser lançada em março de 2009, segundo agências internacionais. O SUV terá propulsor V6 TDI da Audi, que, apesar de ser 3.0 e gerar 240 cavalos de potência, deverá aparecer sob o capô do Cayenne na versão 3.2 l e com capacidade para entregar, no mínimo, 300 cv.

A marca produzirá cerca de 15 mil unidades do modelo diesel por ano, o que deve impulsionar as vendas do modelo para aproximadamente 50 mil unidades. O preço inicial da versão diesel será de cerca de US$ 85 mil dólares (cerca de R$ 136 mil).

O utilitário esportivo é sucesso no mundo e também no Brasil. Aqui, a linha é oferecida na versão de entrada, equipada com motor 3.6 l V6 de 290 cv de potência; Cayenne S, com motor 4.8 l V8 aspirado, de 385 cv, além da versão mais apimentada, Turbo, com um 4.8 l V8 biturbo de 500 cavalos. Neste ano, a Stuttgart Sportcar, distribuidora oficial da Porsche no Brasil, também iniciou as vendas do novo Cayenne GTS, uma versão intermediária com motor 4.8 l V8, que sai por R$ 394 mil.


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Fiat lança minivan com o mesmo sistema da perua Palio

A minivan Idea passou a ser equipada com o sistema de bloqueio do diferencial, que permite jogar a tração numa só roda do eixo dianteiro e assim melhorar o desempenho em situações difíceis, como num atoleiro.

O sistema, chamado Locker, foi oferecido inicialmente no Palio Adventure e agora a Fiat disponibiliza para a versão linha 2009 da Idea Adventure. O sistema é acionado por um botão localizado no painel, com o pé no pedal do freio. É um sistema emergencial, deve ser usado somente em situações de necessidade e abaixo dos 20 km/h. Ele desativa automaticamente quando carro atingir essa velocidade.

A linha 2009 da Idea Adventure vem com chave tipo canivete com controle remoto de abertura e fechamento das portas e vidros elétricos.

A versão ELX 1.4 vem com novo logotipo e ampliou a lista de equipamentos: novas rodas 15 polegadas com pneus 195/60 R15, novas calotas e novos pacotes de opcionais. O primeiro, ao preço de R$ 2.000, tem ar-condicionado, vidros escuros, retrovisores externos elétricos, faróis de neblina, luz de freio rodas de liga-leve de aro 15”. O comprador conta ainda com rádio e toca CD MP3 e RDS (Creative 6, que sai por R$ 4.926) ou rádio CD MP3 Connect (Creative 7, por R$ 5.559).

A versão HLX 1.8 também vem com vidros escuros, chave tipo canivete com comando. O pacote de opcionais custa R$ 700 e vem com rodas de liga-leve aro 15, faróis de neblina e luz de freio. Tem mais duas opções de pacotes de opcionais. O Idea atingiu esta semana a marca de 100 mil unidades produzidas na fábrica de Betim.

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Bombardier lança triciclo no Brasil

Uma moto que parece um carro ou um carro que parece uma moto? "É um pouco dos dois", revela Fernando Ornelas, diretor comercial da Bombardier Recreational Products (BRP) Brasil, que apresentou ontem (19) a noite no centro de São Paulo o Can-Am Spyder Roadster. O veículo, um triciclo infestado de tecnologia de última geração, começa a ser vendido este mês no Brasil a partir de R$ 73.700.

Homologado no país como uma motocicleta, o "Spyder", como é chamado pelos canadenses da Bombardier, foi lançado nos Estados Unidos em outubro do ano passado. Por lá o triciclo é muito disputado, tendo uma fila de espera de até seis meses. No Brasil, a Casarini - concessionária oficial da BRP no Brasil - trouxe um lote inicial de 100 unidades, das quais praticamente todas já estão vendidas.

O Spyder inaugura um novo conceito de veículo motorizado, mesclando características de uma moto, como agilidade, com os atributos de um automóvel, como a segurança. O motor V2 de 998 cilindradas, desenvolvido pela austríaca Rotax, garante 106 cv a 8.500 rpm e 10,6 kgfm de torque a 6.250 giros. A transmissão manual de cinco marchas (mais a ré) é acionada como a de uma motocicleta convencional, com o pé esquerdo, que por sua vez envia a força para a roda traseira.

O chassi em forma de "Y" proporciona muita estabilidade, segundo os executivos da BRP. Denisio Casarini, proprietário da revenda oficial no País, é enfático ao descrever o desempenho do Spyder. "É muito estável, 200 km/h é muito pouco nesse brinquedo. Ele transmite a segurança necessária para ir além disso", revela. A carenagem mistura elementos de alumínio com plástico de alta resistência nas cores prata e amarelo. Futuramente, a marca planeja também trazer a opção vemelha.

Um dos grandes atributos do Can-Am Spyder é o sistema VSS (Vehicle Stability System), que consiste em seis sensores que analisam as condições de rodagem do veículo 25 vezes por segundo, enviando os dados para os sistemas de controle eletrônico de tração e estabilidade, que atuam quando necessário. Além disso, o triciclo conta também com freios ABS com EBD (distribuição de frenagem).



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Thursday, June 19, 2008

Death Race

Os produtores do filme Death Race divulgaram as primeiras imagens e o trailer do longa metragem que promete animar os entusiastas de carrões, que, na telona, acabam virando máquinas de matar. A previsão de lançamento, no estrangeiro, é para agosto de 2008.

A película conta a história de um ex-piloto da Nascar – maior categoria norte-americana de competições – que é acusado injustamente de ter assassinado sua esposa e é mandado para a prisão, onde participa de competições de carros nas quais a única regra é “não ter regras”. Quem ganha a corrida, recupera a liberdade.

Como todos os filmes de sucesso precisam ter aquele toque apimentado ao longo da trama, o protagonista descobre que o verdadeiro assassino de sua mulher está na mesma prisão.

Esses trechos, e muito mais, são mostrados com muitos pegas, mulheres bonitas, explosões, tiros e, como não poderia deixar de ser, um verdadeiro elenco de automóveis clássicos e veículos convertidos em “máquinas mortíferas”.

Veja o trailer

Carro Prudente

O carro Insignia, da Opel, uma marca da General Motors, é o primeiro veículo capaz de reconhecer as placas de trânsito nas estradas. O sistema desenvolvido pela empresa Hella utiliza uma câmera que detecta as faixas que separam as pistas, alertando o motorista para mudanças de faixas involuntárias, e ainda "lê" as placas de trânsito de limites de velocidade, detector de altura e de proibido ultrapassar.

Localizada atrás do pára-brisas, junto do espelho retrovisor, a câmara detecta os sinais de trânsito e as marcas na faixa de trânsito na pista. Pouco maior do que um telefone celular, esta câmara tem capacidade para captar 30 imagens por segundo. Dois processadores de sinais, com a ajuda de software criado pela GM, filtram e lêem os fotogramas. Em seguida, o valor do limite de velocidade é exibido no painel do veículo. De acordo com o fabricante, a câmera também alerta para sinais de ultrapassagem proibida. Se o motorista sair da pista, um sinal sonoro vai alertá-lo do perigo.

O Insginia será apresentado no Salão do Automóvel de Londres, em julho e começará a ser vendido na Europa a partir de outubro. No entanto, o sistema que lê as placas só estará disponível a partir de março de 2009. A BMW promete antes disso lançar um carro com um sistema semelhante.

Os modelos Mercedes-Benz Classe S e o Lexus LS460, por sua vez, oferecem câmara frontal e sistemas de visão nocturna, mas nenhum sinal de reconhecimento tem capacidade de tráfego.

Wednesday, June 18, 2008

Carro movido à água

Sem fazer muito alarde, a fabricante japonesa Genepax anunciou nesta semana que desenvolveu o primeiro veículo movido a água do mundo. Segundo a empresa, o protótipo H2O Power pode ser abastecido com água doce ou salgada, sendo capaz de decompor o líquido em seus elementos básicos, utilizando o hidrogênio para alimentar pilhas de combustível e eliminando o oxigênio para a atmosfera. Com o processo, o H2O Power pode alcançar até 80 km/h.

Segundo a marca, a tecnologia, batizada de WES (Water Energy System), é bem mais barata que a utilizada nos modelos de pilha de hidrogênio, uma vez que não necessita de gasolina para extrair seu principal componente nem de um reservatório de baixa temperatura e alta pressão.

A Genepax ainda afirma que, como resultado da combustão do hidrogênio, o carro obtém uma nova composição da molécula de água, criando um ciclo contínuo de abastecimento. A marca não esclarece se o modelo utiliza um motor adicional ou uma segunda fonte de energia (elétrica ou a combustão), o que torna a veracidade da tecnologia um pouco duvidosa.

Os japoneses matam a cobra o mostram o pau. Veja o vídeo do bichinho funcionando:


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Novo Renault Scénic

A revista Auto Plus já está virando mestre em conseguir imagens antecipadas dos modelos da Renault. Depois de ter revelado com antecedência os veículos Mégane e Laguna Coupé, chegou a vez do novo Scénic.

O monovolume apresenta linhas novas para ele, mas não muito arrojadas. A frente lembra bastante o Laguna. Aliás, este visual deverá estar em grande parte – para não dizer todos – dos próximos lançamentos da marca francesa.

A traseira também chama a atenção por um motivo: as versões de 5 e 7 lugares do veículo contam com a parte de trás muito diferenciadas. No menor, a lanterna, por exemplo, está na horizontal, enquanto, no maior, está na vertical. O pára-choque e outros detalhes também mudam de uma versão para a outra.

Um dos pontos que pode desanimar quem esperava por essa novidade é o interior. Ao menos nas fotos, aumentadas e distorcidas, vemos uma parte de dentro extremamente simples do monovolume. Entretanto, vamos parar por aqui, já que se tratam apenas de fotos secretas, que podem mostrar coisas que não estarão na versão final.

Acredita-se que a nova geração do monovolume da Renault seja apresentada em outubro, sendo uma das principais novidades da marca no Salão do Automóvel de Paris.


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Tuesday, June 17, 2008

Linha Golf com motor flex 2.0

A Volkswagen anunciou nesta segunda-feira, dia 16, a adoção do motor flex 2.0 na linha Golf, que também ganha uma nova versão esportiva denominada GT. O novo motor estará disponível para as versões do Golf equipadas com transmissão manual e a versão de entrada 2.0 passa a ser equipada com rodas de liga leve de 15 polegadas

Segundo a fábrica, o novo motor oferece mais torque, com 17,3 mkgf a 2 250 rpm com gasolina e 18,4 mkgf com álcool, na mesma faixa de rotação. A potência, que antes era de 116 cv a 5200 rpm, subiu para 120 cavalos, na mesma faixa de giros, quando abastecido com álcool. Com gasolina, a potência manteve-se igual.

O aumento no torque deve melhorar a dirigibilidade do veículo na cidade, exigindo menos trocas de marcha, e também permitiu que as relações da 4ª e da 5ª marcha fossem alongadas, melhorando o consumo de combustível e, garante a fábrica, um menor nível de ruído.

Segundo dados da Volkswagen, a nova versão do Golf 2.0 acelera de 0 a 100 km/h em 9,8/9,6 segundos (gasolina/álcool) e atinge velocidade máxima de 200 e 203 km/h. O consumo médio divulgado pela fábrica fica em 11,2/7,5 km/l na cidade e 16,7/11,1 km/l na cidade..


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Monday, June 16, 2008

Camaro conversível

A General Motors está desenvolvendo a versão de produção do Camaro Cabrio, versão conversível do famoso e desejado cupê. Até aí, nenhuma novidade, mas a marca resolveu divulgar algumas imagens, de baixa resolução, de como está ficando o automóvel.

Como foi dito, a montadora ainda não chegou a um modelo definitivo, mas já está bem caminhado. O que podemos ver? Nenhuma surpresa. As linhas impostas para a versão sem capota do modelo não influenciaram de forma negativa em seu visual. O teto removível em tecido assegura um visual diferenciado.

Essas imagens, entretanto, não são tão próximas às que apareceram no início do ano na Internet, nas quais o veículo aparecia com um teto conversível rígido. Tudo indica que teremos de esperar até o próximo Salão do Automóvel de Detroit, nos Estados Unidos, para tirarmos todas as dúvidas.

FastDriver

Vida longa aos pneus

Toda a tecnologia implantada no desenvolvimento de um pneu pode ser comprometida se ele não for calibrado. Se as condições de pressão não forem adequadas, além de comprometer a segurança do veículo — a estabilidade diminui e o condutor perde a capacidade de manejo — o carro consumirá mais combustível. Por isso, é muito importante a manutenção constante dos pneus.

“Se o carro roda com 30 libras, e você deixa com 20% a menos, na cidade pode nem perceber, mas na estrada faz uma enorme diferença. Aqueles 3% de economia de combustível que se consegue com o desenvolvimento de pneus com baixa resistência ao rolamento se perdem. Além disso, o pneu perde até 30% de vida útil e a segurança fica comprometida”, afirma o gerente de marketing de produto de pneus de passeio e caminhonete da Michelin América do Sul, Renato Silva.

A recomendação dos especialistas é que a calibragem seja feita a cada quinze dias, inclusive do estepe. O ideal é calibrar o pneu quando ele estiver frio. “Pode parecer exagero, mas é muito importante a manutenção da pressão. Vários fatores podem causar a perda de pressão, como furos, um prego que ficou no furo, uma válvula que não funciona direito, uma roda amassada etc. Isso compromete a performance do pneu”, destaca o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Pirelli, Roberto Falkenstein.

Sobre o nível de pressão, Falkenstein ressalta que se deve seguir as recomendações especificadas no manual do carro. “Essa calibragem ideal é buscada em testes e é a que permite obter o melhor equilíbrio”, afirma o diretor da Pirelli.

O excesso de pressão também é prejudicial. De acordo com o gerente de produtos e serviços técnicos da Continental Pneus, Gilberto Viviani, nesse caso, o pneu tem contato com o solo apenas por meio da parte central da banda de rodagem e se desgasta com muito mais rapidez. As distâncias de frenagem também são maiores.


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OAB-SP diz que recall do Fox desrespeita consumidor; Volkswagen nega

A Ordem dos Advogados do Brasil — Secção de São Paulo (OAB-SP) divulgou nesta sexta-feira (13) uma nota com a afirmação de que o comunicado de recall do sistema de rebatimento do banco traseiro do Volkswagen Fox não está de acordo com o que determina o parágrafo primeiro do artigo 10 do Código de Defesa do Consumidor, por não alertar os consumidores sobre o defeito existente em um dos componentes do veículo.

"O fato é que o comunicado não informa, de maneira clara e precisa, a respeito dessa periculosidade da peça defeituosa, que pode, inclusive, causar perda parcial do dedo da mão", afirma o presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB-SP, José Eduardo Tavolieri de Oliveira.

Sobre a declaração do representante da OAB, a Volkswagen do Brasil informa que toda a campanha de anúncio de recall do Fox foi realizada respeitando o que rege a Lei de Defesa do Consumidor.

A convocação de recall da Volkswagen do Brasil para os proprietários dos modelos Fox, CrossFox e Spacefox começou no dia 3 de junho, para instalações adicionais de proteção no mecanismo de rebatimento do banco traseiro.

Participarão do recall os veículos que possuem banco traseiro com encosto inteiriço e corrediço (ajuste longitudinal), totalizando 293.199 unidades. Mas para tranquilizar os proprietários, a Volkswagen vai convocar todos os donos de modelos Fox produzidos no Brasil, um total de 511.116 unidades, incluindo aqueles cujo carro possui banco fixo ou bi-partido (modelos que não participam do recall).

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Friday, June 13, 2008

Yamaha V-Max 2009

Depois de muito suspense, a Yamaha pôs fim à espera e apresentou a nova V-Max 2009. O lançamento do modelo foi realizado em Madri, na Espanha, e marcou o retorno da "muscle bike" nipônica ao mercado de duas rodas. Entre as novidades está o visual arrojado e o motor de incríveis 200 cv. O retorno dessa verdadeira lenda promete agradar à legião de admiradores que a V-Max colecionou desde seu lançamento, em 1985.

Num rápido passeio pela Internet, o número de sites, clubes e fóruns de discussão sobre essa moto está na casa dos milhares. Uma história de sucesso que começou na década de 1980 -- mais precisamente no ano de 1983, quando o projetista americano Ed Burke, da Yamaha, traçou os esboços iniciais daquilo que viria a ser a primeira V-Max da história.
Todo o desenvolvimento dessa primeira versão teve como inspiração os possantes "muscle cars" americanos, com seus motores V8 que faziam a cabeça dos jovens naquela época (exemplo; Mustang).


A idéia de Burke era criar algo equivalente para as motos, que oferecesse o máximo em estilo e desempenho para o piloto. Com isso, em 1985 era apresentada ao mundo a nova e revolucionária Yamaha V-Max, equipada com um furioso motor V4 (daí o nome V-Max) de 1.200 cm³, quatro carburadores e incríveis 145 cv de potência. Há 23 anos, poucas eram as marcas que podiam se vangloriar de oferecer tantos atrativos.

Obviamente, não demorou muito para que o modelo virasse objeto de desejo de motociclistas por todo o mundo, e se tornasse uma espécie de lenda. Só a título de curiosidade, segundo a Yamaha a V-Max já soma mais de 100 mil unidades vendidas em quase três décadas de comercialização, sem muitas alterações significativas em seu desenho -- prova concreta de toda sua força.

Agora, para deleite dos fãs, a V-Max está de volta, ainda mais moderna, depois de alguns anos fora de produção.

Para ler mais sobre clique Aqui

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Será este o novo Focus RS

A Ford até tentou esconder, mas não conseguiu e viu vazar na Internet algumas montagens próximas da realidade do novo Focus RS, uma versão mais potente e robusta do hatch. As imagens foram publicadas no fórum do site Autopareri.

Se for como na montagem, o modelo contará com um visual bem mais esportivo. A previsão é de que o veículo seja apresentado oficialmente no Salão do Automóvel de Londres, na Inglaterra, chegando ao mercado (não no brasileiro) ainda em 2008.

A principal característica do RS seria o visual mais agressivo, com novos pára-choques e entradas de ar no capô. Outros itens, como o escape duplo, deixaram o veículo mais imponente. No interior as novidades também são agradáveis, mas não tão radicais.

Como nem tudo é estética, o carro também deve ganhar novas suspensões, freios modificados, entre outras mudanças.

A informação sobre a motorização do automóvel ainda não foi divulgada, mas rumores asseguram que o modelo terá um propulsor 2.5 litros turbo, desenvolvendo 280 cv de potência máxima. Um ponto que continua em mistério é a transmissão, já que não se sabe se será tração dianteira ou total.

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Como ficará o Citroën C3 2009

Se a mudança do 206 no Brasil gerou protestos dos fãs do modelo – a marca preferiu promover um facelift e chamá-lo de 207 –, a Citroën será mais modesta ainda com o C3, hatch compacto que usa componentes em comum com o carro da Peugeot.

Mostramos aqui, com exclusividade, como deverá ficar o modelo, que ganha grade semelhante a do Picasso e novo pára-choque dianteiro, mais agressivo. Segundo apuramos, traseira e interior não terão mudanças significativas.

A intenção da Citroën é alinhar o visual do C3 com o do resto da linha, que utiliza como marca registrada a grade cromada que se une ao logo. Ao menos o C3 ainda não teve sua 2ª geração lançada no exterior, o que significa menos pressão dos clientes, como ocorre com o 207.

Após um início tímido, as vendas do C3 tomaram impulso e hoje o modelo emplaca cercade 3 000 unidades por mês, elevando a participação da Citroën no mercado nacional. Acredita-se que o novo C3 será lançado como linha 2009 entre o final de julho e o começo de setembro.

Mais fotos no site fastdriver

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Thursday, June 12, 2008

Peugeot 207 Passion chega em outubro

A Peugeot divulgou que o novo 207 Passion, que utiliza a mesma plataforma do 206, será exibido durante o Salão do Automóvel de São Paulo deste ano. Os motores eleitos para equipar o sedã são dois: um 1.4 Flex de até 82 cv e outro de 1.6 Flex com até 113 cv. Há cinco opções de acabamento.

Apesar de o carro ser velho na Europa, ele é novo por aqui, afinal, a marca francesa não havia investido no segmento dos sedãs compactos no Brasil. O carro estréia nas concessionárias depois do evento. Denominado de Peugeot 207 Passion, ele concorrerá com o Fiat Siena, Chevrolet Classic, Corsa Sedan, Renault Logan e outros.


Em janeiro deste ano o leitor Mário Cesar de Souza Soares presenteava a equipe do WebMotors com as imagens do futuro carro brasileiro. As fotografias só confirmaram o que foi dito pelo diretor-geral da PSA Peugeot Citroën em 2006, Pierre-Michel Fauconnier: que o sedãzinho ia chegar ao Brasil.

207 Brasil x 207 europeu

O 207 europeu usa uma plataforma diferente da do 206. O modelo nacional, tanto o sedã quanto os já existentes perua e hatch, é chamado de 207, mas não é nada mais que uma reestilização do 206.

A Peugeot brasileira resolveu seguir a mesma metodologia da concorrência para os automóveis compactos. Assim como a Fiat fez com o Palio e a Volkswagen vinha fazendo com o Gol, ela simplesmente atualizou o 206 em vez de criar um modelo realmente novo. Com isso, poderia chamar o carro de “novo 206”, mas preferiu chamar os recém-chegados de 207, o mesmo nome de um carro diferente e maior, artifício que gerou controvérsias entre jornalistas especializados e leitores.


Texto: Rodrigo Samy
Fotos: Divulgação

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Motocicleta igual de Che Guevara é restaurada por empresário

As motocicletas sempre causam fascínio do público quando são usadas em filmes de ação. Bons exemplos não faltam: “O Exterminador do Futuro 2 ” (Harley-Davidson), “Missão Impossível 2” (Triumph), “Corridas Clandestinas” (Honda, Suzuki e Yamaha), “Motoqueiros Selvagens” (Harley-Davidson) e “Motoqueiro Fantasma” (motos customizadas). Já o “Diários de Motocicleta”, dirigido pelo brasileiro Walter Salles, conta a história de dois jovens – Ernesto Guevara (Gael García Bernal) e Alberto Granado (Rodrigo De la Serna) – que partiram para uma grande aventura pela América Latina. Nesta viagem, os moto-aventureiros usaram uma Norton 500, fabricada em 1939. Apelidada de “La Poderosa”, a inglesinha levou a dupla para conhecer os contrastes político, sociais e geográficos da América Latina. Já que o assunto gira em torno do universo cinematográfico e também das motos clássicas esta reportagem servirá de roteiro para contarmos a história de uma Norton 500, de 1948, que demorou três anos para ser totalmente restaurada. Essa raridade sobre duas rodas pertence a Fabio Vianna, vice-presidente da Paramount Home Entertainment Latin America.

Abandonada em um sítio no sul de Minas Gerais, Fabio só iria comprá-la se a moto estivesse funcionando. Depois de algumas tentativas, o motor da velha guerreira voltou a “pulsar”. Na época da ressuscitação, a Norton tinha câmbio de uma BSA (outra marca de moto inglesa), velocímetro da WV Variant e magneto de avião.

Reconstrução

Como em um “serial killer”, a reconstrução da Norton 500 foi feita em partes e dividida em várias frentes de trabalho. A desmontagem da moto foi feita na Moreno Motos. A Doby Motos fez a funilaria do tanque de combustível e também do reservatório de óleo. Já a Choppers Paint a pintura total. Para finalizar, toda a parte elétrica ficou a cargo da Jacaré Motos.

Agora quem montou este grande quebra-cabeças foi Samuel Alleman. O mecânico-artesão fez algumas adaptações, entre elas, a utilização dos raios da Honda CB 750 Four e as barras que fixam o pára-lama nas rodas são hastes de retrovisores de caminhão. Para ficar o mais original possível, o executivo da indústria do entretenimento teve de compara várias peças no exterior: velocímetro, platinado, suportes, placa, lanterna e adesivos. O pneu “quadrado” da Metzeler veio da Alemanha. Câmbio, dínamo e magneto vieram de uma outra Norton. O clímax deste épico foi ver a moto em perfeito estando, tanto visual como de funcionamento. “Esta é a minha jóia-rara. Não vendo minha Norton por dinheiro nenhum no mundo”, conta, orgulhoso, o executivo da Paramount, que ao longo de sua vida motociclística teve 17 motos. A primeira, aos 15 anos, uma Yamaha RX 80. Hoje, Fábio tem mais três motos: duas Honda XLX 350 para trilha e uma BMW R 1200 GS Adventure para viajar.

Características técnica

A Norton 500, do executivo paulista, está equipada com um motor monociclíndrico de 500 cilindradas, que gera 21 cv de potência. A clássica moto inglesa apresenta uma configuração motriz muito peculiar: motor, câmbio e carter são totalmente separados. É engraçado, mas a moto de 1948 tem a mesma concepção de motorização que as Harley-Davidson “zero quilômetro”.

Outra característica marcante desta Norton é o quadro semiduro, já que a suspensão traseira não usa balança. O eixo da roda trabalha verticalmente dentro do amortecedor. O banco, como molas, também ajuda no trabalho de absorção dos impactos. Já na dianteira, a tradicional suspensão telescópica.

O primeiro contato com esta moto de cinema é de certo ponto estranho. O pedal de freio fica do lado esquerdo e o de câmbio do lado direito. Ou seja, são invertidos, se comparados com os padrões atuais. Para acionar a primeira marcha (para cima) é preciso que o motociclista dê um bom tranco com o peito do pé. Depois é só fazer uma viagem no túnel do tempo, se transportar para a década de 50 e imaginar que está rodando pelas cercanias de Londres do pós-guerra. “Piloto minha Norton praticamente todos os finais de semana”, conta o vice-presidente da Paramount Home Entertainment.

Texto: Aldo Tizzani/InfoMoto
Fotos: Aldo Tizzani

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Wednesday, June 11, 2008

Effa Motos lança M100, o carro mais barato do país

Modelo sai por R$ 22.980 e conta com vários equipamentos Galeria de Fotos

A Effa Motos anunciou ontem (10) que começará a vender o M100 no Brasil a partir desta semana. O modelo conta com diversos equipamentos, motor 1.0 e passa a ser o automóvel mais barato comercializado em terras tupiniquins. A representante chinesa também aproveitou o anúncio do lançamento do M100 para mostrar a ULC, a linha de utilitários compactos da marca, nas versões Furgão/Van e Picape.

M100

O M100 passou a ser o modelo mais barato do país. Com preço tabelado em R$ 22.980, o compacto traz ar-condicionado, direção com assistência hidráulica, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas e CD Player. O sistema de freios tem discos na dianteira e tambor auto-ajustável na traseira.

Nas medidas, o M100 conta com 3,56 metros de comprimento, 1,60 m de altura, 1,67 m de largura e 2,33 m de distância entre eixos. São 320 litros de capacidade no compartimento de bagagem, que podem chegar a 904 litros com os bancos rebatidos. O tanque de combustível conta com 42 litros. Para movê-lo, um motor de quatro cilindros e 970 cm³ (1.0) desenvolvido pela Suzuki é oferecido. Ele gera 47 cv (3.500 rpm) e conta com transmissão manual de cinco velocidades. O modelo é fabricado na China pela Changhe Automobile.

ULC

A linha ULC da Effa lembra os modelos Towner e os furgões vendidos atualmente pela Chana no Brasil. Eles são vendidos nas versões furgão (carga e passageiros) e picape, partindo de R$ 19.980 (picape) e R$ 25.980 (furgão), ambos com 780 kg de capacidade de carga. A versão para transporte de passageiros leva até sete pessoas e custa R$ 27.980.

A sigla ULC significa Urban Light Commercial (Veículo comercial leve urbano, em inglês). Os modelos desta linha têm 1,49 m de largura, 1,80 m de altura e distância entre-eixos de 1,96 m. O comprimento é a única medida diferente, sendo 3,72 metros nas versões furgão/van e 3,64 m na picape. O reservatório de combustível tem capacidade para 36 litros e o motor que os move é o mesmo 1.0 de 47 cv do M100. Os veículos ULC são produzidos pela chinesa Hafei Auto.

Texto: Matheus Q. Pera


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